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Memórias do activismo de FELIZARDA. Distrito de Marínguè, província de Sofala
Felizarda a 3ª na fila, vestida de blusa de cor amarela e um plástico na mão.


Felizarda, Uma Activista Dos Direitos Humanos das Mulheres

O engajamento e a coragem de FELIZARDA permitiram que ela desafiasse as estruturas patriarcais e machistas nas comunidades do distrito de Marínguè.


FELIZARDA mobilizou e transformou a vida de  mulheres  e raparigas

Foi-se a FELIZARDA, mas não foi a “VOZ” da Felizarda. Ela está marchando e nós continuaremos em marcha até que todas as mullheres sejam livres do machismo, do patriarcado e de todas as formas de violência.


A FELIZARDA Aceitou ser Feminista, aceitou capacitações baseadas em princípios feministas, colocou a si mesma o desafio individual de ser feminista e admitiu os riscos na sua comunidade
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A transformação das relações de género que priva os homens e as mulheres de acesso e práticas…


…foi um das lutas que a Felizarda abraçou

No distrito de Marínguè, na província de Sofala, Felizarda era uma activista que desafiou o sistema patriarcal e o machismo ao promover as atitudes feministas que permitiram trazer a consciência sobre direitos humanos e oportunidades num nivel individual, familiar, comunitário e institucional e fazer advocacia.
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Ao  aceitar  os desafios de replicar os saberes sobre direitos humanos e atitude feminista, que levariam às mudanças sociais em prol da igualdade de género para mulheres  de base comunitária,  FELIZARDA mudou a visão de mulheres e homens.


Felizarda capacitou várias mulheres!


Mulheres em consciencialização seguiam a Felizarda nas formações, em Nazaré em 2018. Felizarda veio com outras mulheres do distrito de Marínguè que faziam parte do GMPIS. No acampamento de Gorongosa em 2018, Felizarda estava noutra missão de activismo pelos direitos à terra e chegaram ao acampamento homens e mulheres que vinham de Marínguè, que procuraram conhecer e fazer o que a Felizarda fazia no GMPIS.


Felizarda abriu o seu SER para trocar experiências

Felizarda trocou experiências com outras mulheres do mundo. Em 2015, num período de conflito político e violentos ataques a carros na estrada nacional Nº 5, ela viajou na companhia de outras 20 mulheres do GMPIS Sofala, de machimbombo da Beira para Maputo de modo a participarem na Conferência Internacional da Marcha Mundial das Mulheres.
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Felizarda trocou a sua segurança pessoal pela acção Mulheres, Paz e Segurança

Pro várias vezes, Felizarda participou em acampamentos solidários, viajando para comunidades onde os conflitos armados se insidiam.

Felizarda fazia parte das mulheres do Movimento das Mulheres da Marcha Mundial da região Centro de Moçambique e foi uma das fundadoras das agendas Mulheres, Paz e Segurança no centro de Moçambique e participou na criação da iniciativa dos núcleos Mulheres, Paz e Segurança, onde ela articulava pelo distrito de Marínguè, onde vivia.


Viva Felizarda! Vivam as mulheres do GMPIS de Marínguè! Estamos em marcha até que todas sejamos livres!



Homenagens das companheiras do GMPIS

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